sábado, 23 de julho de 2011

Cinema,Cinema e Mais Cinema



Quando vou ao cinema,gosto de ver filmes e atores não vou ao cinema por causa de ninguém...Vou ao cinema porque gosto de estar liberta do real.......O real não está na tela branca do cinema............

quarta-feira, 1 de junho de 2011

De volta no teclado

   Nossa agora estou voltando a escrever aqui no blog, tinha parado, na verdade já havia decidido tirar ele do ar, começava a ficar entediada de escrever aqui, tirei vários textos do ar e não pretendo coloca-los denovo, mas vou tentar voltar a escrever regularmente, nem sei para que to postando isso, nem tem sentido, talvez não seja para ter, deixa la quieto, é melhor não descutir o caso. Voltando ao assunto anterior, vamos ver se dessa vez eu me empolgo e ganho novas motivações, acho que vou postar isso para ver como fica, o chato é que tem que editar para colocar direitinho na página do blog, é extressante, mas vamos la.


Amanda O.J.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O Cais da Volta

   A Bossa,o beijo,a boca molhada a chuva que cai, todos motivos para não ir nunca mais,mas se o voltar se faz necessário abandono o conforto e volto pro cais,pego meu barco em compasso acelerado me livro de tudo e corro pro mar.......Veleiro sem destino aprendi a navegar,e vou me afastando deixando pra trás as bolas,as bois as praias e os tais.........E volto outro dia com peixe no cesto,brinquedo e ilusão me deito na rede e digo que não,respondo as piadas e me deixo ir de volta ao conforto da casa do caco do AS.


Carolina Antunes

sábado, 30 de abril de 2011

Por que o adeus dói ??

  Seja o adeus eterno, seja o adeus passageiro todos doem e muito!!! Mas por quê? Dá-se adeus é necessário, dói, mas é preciso se não nada anda e tudo fica no mesmo lugar estagnado, o adeus é belo quando amante mas é triste quando inimigo, dá adeus é para sempre um ato doloroso de prazer inestimável, dou adeus e darei mas sem pensar porque pensar é outra história.


Carolina Antunes




quinta-feira, 21 de abril de 2011

Intitulável

   Como desfazer o caos sem trocar a mascara se a borracha não apaga a dor, apenas  engana o medo e confunde o desespero.Como não fugir das metáforas se me perco nas figuras de linguagem , não há como não me influenciar com todos aqueles panfletos, como escrever com inspiração se a inspiração causa o desprezo da verdade, como terminar um texto que não deveria conter tantos desencontros, como compreender sua realidade e também a deles. De que forma você transforma sua luz em tudo que esta aqui e que você jamais poderá ver.

Amanda O.J.


Três passagens em raiva


Começo

Existe tanta raiva dentro de nós, alguns convivem com ela a vida toda, outros vivem uma eternidade sem notar, mas ela existe, esta viva, imperceptível, aguardando o momento exato de estourar e testar sua força, sua essência, seu raciocínio, seus sentimentos, você.

Meio

A raiva está se esvaindo, a alma, a mente, o corpo está se acalmando e cedendo lugar para outro sentimento, seria errado caracterizá-lo como puro?Não. A raiva e o ódio são tão puros quanto o amor e a paixão, fogem-me as palavras pois sei que talvez essas não devam ser transcritas e sim vividas pra poderem Sr compreendidas e absorvidas no abismo do profundo conhecimento que se encontra em algum lugar dentre do corpo, talvez da alma , mas com toda certeza na mente.

Fim

Agora tudo se foi, todos aqueles sentimentos, pensamentos, idéias que brotaram dentro de mim em função da raiva, ela se foi como cegou em questão de segundos, por motivos talvez sem fundamentos, mas que no momento fizeram sentido, e que agora já nem os lembro, restou apenas um vazio, um papel , um livro como apoio e uma caneta para transcrever aquilo que faz parte do vazio, da solidão, da tristeza deste instante.

Amanda O.J.
 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Conversa de Elevador

  Deitar-se e dormir ato continuo, que vem que vai mas nunca morre, acordar também faz parte desse cotidiano que passa e fica num discorrer assustador nós que somos simples mortais nos deixamos ir como alguém que sobe e desce um elevador, fechamos os olhos quase mortos e ficamos a esperar a solução, que ela chegue como chuva, mas como chuva de verão que vai embora rapidinho sem deixar muitas seqüelas e no fim de toda história só para variar, um final feliz para sempre recordar.

Carolina Antunes